INRI CRISTO: “Eu sou apaixonado até hoje, tenho uma paixão muito maior que vós jamais sentireis por quem quer que seja, uma paixão que um homem jamais sentirá por uma mulher ou que uma mulher jamais sentirá por um homem. Sou apaixonado pelo meu PAI, pela grande causa dEle, pelo Reino dEle, do qual sou o Mentor Regente. Sou apaixonado sim, minha paixão é tão grande que não há espaço para sentimentos pequenos, tacanhos, mesquinhos, para coisinhas tolas que limitam o ser humano a uma existência medíocre. Enfim, é uma grande e indissolúvel paixão. E só porque sou verdadeiramente apaixonado pelo meu PAI, que é o SENHOR do amor e da vida, é que vos posso transmitir a paixão que tenho por Ele, pois só os apaixonados podem transmitir paixão”.
INRI CRISTO: “DEUS é quem escolhe onde o Filho dEle reencarna. Ele escolheu o Novo Mundo, a Terra de Santa Cruz, cujo nome oficial é Brasil. Há dois mil anos, quando caminhava em direção ao Calvário, Ele me mostrou o terrível destino reservado à humanidade e também a herança desta nova terra, grande, de natureza exuberante, onde existe fartura. Está previsto na Bíblia que eu iria reaparecer no Novo Mundo ('Vi um novo céu e uma nova terra...' – Apocalipse c.21 v.1 e 2). O Novo Mundo são as Américas (do Sul, Central e do Norte). Desde criança ouvi dizerem que 'DEUS é brasileiro'. Na verdade DEUS é universal mas o Filho dEle reencarnou no Brasil. Até outubro do ano 2000 vivi nesta terra como apátrida. Mas depois de sobrepujar um processo de falsidade ideológica que se arrastou na Justiça Federal por quinze anos, as autoridades terrestres, através de um venerando acórdão expedido pelo Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, reconheceram oficialmente minha identidade e concederam-me todos os documentos nos quais consta INRI CRISTO, desvencilhando-me da desconfortável condição de apátrida. INRI é meu novo nome, que custou o preço do sangue na cruz, e CRISTO, oriundo do grego, significa 'o ungido', no singular, que é minha condição desde o jejum em 1979”.
INRI CRISTO: “Eu mesmo disse ao discípulo João que voltaria com um nome novo ('Ao que vencer... escreverei sobre ele o nome de meu DEUS... e também o meu novo nome ' – Apocalipse c.3 v.12). INRI é o nome que paguei com meu sangue na cruz, o nome que Pilatos escreveu acima de minha cabeça quando eu agonizava na cruz, quando cuspiam em meu rosto, quando me humilhavam, quando se cumpriam as Escrituras. INRI é o nome que custou o preço do sangue. Significa, do latim, Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum, traduzindo: Jesus Nazareno Rei dos Judeus. Como poderia voltar com o nome de Jesus se atualmente milhares de pecadores se chamam assim, entre os quais assassinos, bandidos, alcoólatras, traficantes...? Pilatos ordenou que se escrevesse este nome no momento da crucificação por inspiração divina. Quando fustigado pelos sacerdotes: 'Não escrevas Jesus Nazareno Rei dos Judeus, mas o que ele disse: Eu sou o Rei dos Judeus’ , se Pilatos não estivesse obedecendo à vontade de DEUS, ter-lhes-ia cedido. Mas, ao contrário, respondeu-lhes categoricamente: 'O que escrevi, escrevi ' (João c.19 v.21 e 22). E ainda quando ele disse-me: 'Não sabes que tenho poder para te crucificar ou te libertar?', respondi-lhe: 'Nenhum poder terias sobre mim se não te fosse dado do alto' (João c.19 v.10 e 11). Tudo estava nos planos da Divina Providência. Agora que estou de volta assumi meu novo nome, INRI CRISTO, oficialmente reconhecido pelas autoridades terrestres”.
Por que o Senhor passa uma imagem de autoritário se a humanidade espera um Cristo manso?
INRI CRISTO: “A humanidade espera um Cristo manso pois foi assim que venderam minha imagem aos ingênuos. Na verdade, eu era e sou autoritário porque meu PAI é autoritário. Sou o mesmo que disse: 'Geração de víboras, quanto tempo ainda terei que ficar entre vós! ' (Mateus c.23 v.13 a 36 e c.17 v.17), e também: 'Não atireis as pérolas aos porcos e não deis aos cães o que é santo, não suceda que eles, calcando-as com os pés, se voltem contra vós ' (Mateus c.7 v.6). Só posso ser manso se me permitem ser manso. Quando estou diante dos humildes, dos simples, dos reverentes, diante destes mostro minha face de Cordeiro de DEUS (João c.1 v.29). A estes ensino, instruo, oriento. Todavia, quando estou diante dos hipócritas, dos fariseus fanáticos, dos blasfemadores, eu os chicoteio com palavras como chicoteei os vendilhões do templo em Jerusalém (Mateus c.21 v.12 e 13). Há dois mil anos, a única vez que fui manso em público, que não usei da autoridade de Leão de Judá (Apocalipse c.5 v.5), me crucificaram”.
INRI CRISTO: “Quando chegar o dia do SENHOR, todos verão o meu rosto e ouvirão minha voz ('Todo olho o verá ' – Apocalipse c.1 v.7). A humanidade estará sintonizada vibrando na mesma onda, no mesmo pensamento, e todos entenderão minha mensagem através do coração, independente de serem asiáticos, africanos ou australianos. Meu PAI dará o dom de compreender a todos os povos de todas as línguas, porque a linguagem do coração transcende as fronteiras de etnia, língua, religião; é a única linguagem universal inerente aos seres humanos”.
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