quinta-feira, 28 de maio de 2009

ABERTURA: FRED ASTAIRE.


TANGO, Carlos Saura.


Ficha Técnica

Título Original: Tango
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 117 minutos
Ano de Lançamento (Argentina): 1998
Site Oficial: www.spe.sony.com/classics/tangomovie/index.html
Estúdio: Adela Pictures / Argentina Sono Films / Hollywood Partners / Pandora Cinema / Saura Films / Alma Ata International Pictures / Astrolabio Producciones / Beco Films
Distribuição: Sony Pictures Classics
Direção: Carlos Saura
Roteiro: Carlos Saura
Produção: Juan Carlos Codazzi, Carlos Mentasti e Luis A. Scalatella
Música: Lalo Schiffrin
Direção de Fotografia: Vittorio Storaro
Desenho de Produção: Emilio Basaldua
Figurino: Milena Canonero e Beatriz De Benedetto
Edição: Julia Juaniz
Efeitos Especiais: Cinecittà 105 Digitale



Elenco

Miguel Ángel Sola (Mario Suarez)
Cecilia Narova (Laura Fuentes)
Mía Maestro (Elena Flores)
Juan Carlos Copes (Carlos Nebbia)
Carlos Rivarola (Ernesto Landi)
Sandra Ballesteros (María Elman)
Oscar Cardozo Ocampo (Daniel Stein)
Enrique Pinti (Sergio Lieman)
Julio Bocca (Julio Bocca)
Juan Luis Galiardo (Angelo Larroca)

Sinopse: Mario Suarez (Miguel Ángel Sola), autor e diretor teatral, apesar da fama está em crise. Abandonado pela mulher, refugia-se nos ensaios de um espetáculo que prepara, sobre o tango. Angelo Larroca (Juan Luis Galiardo), o mafioso produtor e também bailarino frustrado, sugere a Mario que dê o papel principal à sua protegida (Mía Maestro). Impressionado com o real talento e beleza da jovem, ele se torna seu amante.


REFORMA AGRÁRIA

Os Pastores da Noite
A má distribuição de terra no Brasil tem razões históricas, e a luta pela reforma agrária envolve aspectos econômicos, políticos e sociais. A questão fundiária atinge os interesses de um quarto da população brasileira que tira seu sustento do campo, entre grandes e pequenos agricultores, pecuaristas, trabalhadores rurais e os sem-terra. Montar uma nova estrutura fundiária que seja socialmente justa e economicamente viável é dos maiores desafios do Brasil. Na opinião de alguns estudiosos, a questão agrária está para a República assim como a escravidão estava para a Monarquia. De certa forma, o país se libertou quando tornou livre os escravos. Quando não precisar mais discutir a propriedade da terra, terá alcançado nova libertação.

Com seu privilégio territorial, o Brasil jamais deveria ter o campo conflagrado. Existem mais de 371 milhões de hectares prontos para a agricultura no país, uma área enorme, que equivale aos territórios de Argentina, França, Alemanha e Uruguai somados. Mas só uma porção relativamente pequena dessa terra tem algum tipo de plantação. Cerca da metade destina-se à criação de gado. O que sobra é o que os especialistas chamam de terra ociosa. Nela não se produz 1 litro de leite, uma saca de soja, 1 quilo de batata ou um cacho de uva. Por trás de tanta terra à toa esconde-se outro problema agrário brasileiro. Até a década passada, quase metade da terra cultivável ainda estava nas mãos de 1% dos fazendeiros, enquanto uma parcela ínfima, menos de 3%, pertencia a 3,1 milhões de produtores rurais.

"O problema agrário no país está na concentração de terra, uma das mais altas do mundo, e no latifúndio que nada produz", afirma o professor José Vicente Tavares dos Santos, pró-reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em comparação com os vizinhos latino-americanos, o Brasil é um campeão em concentração de terra. Não sai da liderança nem se comparado com países onde a questão é explosiva, como Índia ou Paquistão. Juntando tanta terra na mão de poucos e vastas extensões improdutivas, o Brasil montou o cenário próprio para atear fogo ao campo. É aí que nascem os conflitos, que nos últimos vinte anos fizeram centenas de mortos.


Os Pastores da Noite

O problema agrário brasileiro começou em 1850, quando acabou o tráfico de escravos e o Império, sob pressão dos fazendeiros, resolveu mudar o regime de propriedade. Até então, ocupava-se a terra e pedia-se ao imperador um título de posse. Dali em diante, com a ameaça de os escravos virarem proprietários rurais, deixando de se constituir num quintal de mão-de-obra quase gratuita, o regime passou a ser o da compra, e não mais de posse."Enquanto o trabalho era escravo, a terra era livre. Quando o trabalho ficou livre, a terra virou escrava", diz o professor José de Souza Martins, da Universidade de São Paulo. Na época, os Estados Unidos também discutiam a propriedade da terra. Só que fizeram exatamente o inverso. Em vez de impedir o acesso à terra, abriram o oeste do país para quem quisesse ocupá-lo - só ficavam excluídos os senhores de escravos do sul. Assim, criou-se uma potência agrícola, um mercado consumidor e uma cultura mais democrática, pois fundada numa sociedade de milhões de proprietários.

Com pequenas variações, em países da Europa, Ásia e América do Norte impera a propriedade familiar, aquela em que pais e filhos pegam na enxada de sol a sol e raramente usam assalariados. Sua produção é suficiente para o sustento da família e o que sobra, em geral, é vendido para uma grande empresa agrícola comprometida com a compra dos seus produtos. No Brasil, o que há de mais parecido com isso são os produtores de uva do Rio Grande do Sul, que vendem sua produção para as vinícolas do norte do Estado. Em Santa Catarina, os aviários são de pequenos proprietários. Têm o suficiente para sustentar a família e vendem sua produção para grandes empresas, como Perdigão e Sadia. As pequenas propriedades são tão produtivas que, no Brasil todo, boa parte dos alimentos vêm dessa gente que possui até 10 hectares de terra. Dos donos de mais de 1.000 hectares, sai uma parte relativamente pequena do que se come. Ou seja: eles produzem menos, embora tenham 100 vezes mais terra.

Ainda que os pequenos proprietários não conseguissem produzir para o mercado, mas apenas o suficiente para seu sustento, já seria uma saída pelo menos para a miséria urbana. "Até ser um Jeca Tatu é melhor do que viver na favela", diz o professor Martins. Além disso, os assentamentos podem ser uma solução para a tremenda migração que existe no país. Qualquer fluxo migratório tem, por trás, um problema agrário. Há os mais evidentes, como os gaúchos que foram para Rondônia na década de 70 ou os nordestinos que buscam emprego em São Paulo. Há os mais invisíveis, como no interior paulista, na região de Ribeirão Preto, a chamada Califórnia brasileira, onde 50.000 bóias-frias trabalham no corte de cana das usinas de álcool e açúçar durante nove meses. Nos outros três meses, voltam para a sua região de origem - a maioria vem do paupérrimo Vale do Jequitinhonha, no norte de Minas Gerais.

A política de assentamento não é uma alternativa barata. O governo gasta até 30.000 reais com cada família que ganha um pedaço de terra. A criação de um emprego no comércio custa 40.000 reais. Na indústria, 80.000. Só que esses gastos são da iniciativa privada, enquanto, no campo, teriam de vir do governo. É investimento estatal puro, mesmo que o retorno, no caso, seja alto. De cada 30.000 reais investidos, estima-se que 23.000 voltem a seus cofres após alguns anos, na forma de impostos e mesmo de pagamentos de empréstimos adiantados. Para promover a reforma agrária em larga escala, é preciso dinheiro que não acaba mais. Seria errado, contudo, em nome da impossibilidade de fazer o máximo, recusar-se a fazer até o mínimo. O preço dessa recusa está aí, à vista de todos: a urbanização selvagem, a criminalidade em alta, a degradação das grandes cidades.
Os Pastores da Noite



SALA DE RASGAÇÃO DE SEDA: GILBERTO GIL.



Os Pastores da Noite
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Clara Arreguy: Ao longo das décadas, como compositor, intérprete ou cidadão, Gil sempre teve postura de agitador. Foi vereador, candidato a cargos eletivos em eleições ganhas e perdidas, filiado a partido político. Sempre se posicionou. De seu modo particular, elíptico, rococó, elabora pensamentos e frases marcantes, muitas vezes motivos de chacota pelos medíocres de plantão, mas nunca consideradas formulações de alguém pouco inteligente. Nunca sossega, nunca pára quieto. Pouco antes de se tornar ministro da Cultura, emendou projetos tão díspares e bacanas quanto o Percpan (Panorama Percussivo Mundial), a pesquisa de reggae na Jamaica, show e álbum com Milton Nascimento, a trilha do filme Eu, tu, eles, só de forró, o filme Viva São João e o disco São João vivo, sobre as festas populares no Nordeste. Pouco? Não para ele.

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Os Pastores da Noite
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Dorival Caymmi: Gil é muito cuidadoso com o que sabe e faz: lidar com a música, com a letra, com o acompanhamento. Ele é completo, talentoso, tem uma presença muito boa. Um timbre de voz excelente. Gil contagia, é um criador, um valente, um tipo de artista brasileiro com toque universal bem acentuado. Ele não tem cerimônia de andar por qualquer caminho. Vai e domina, com um estilo próprio, inconfundível. Em poucas linhas, pode-se dizer o seguinte: a cada quarto de século, no mínimo, é que pode aparecer um artista desse tipo.


Arnaldo Antunes: Essa entrega, esse espírito aberto ao mundo, essa leitura pessoal da exigência de cada circunstância e sua transformação em auto-exigência, como traço da personalidade de Gil, acabaram se traduzindo, sem paradoxo, em intervenção radical, convicta, afirmativa das questões que foram compondo seu ideário. Gil teve sempre a coragem de dizer as coisas que acreditava nos momentos precisos. (…) Sua quietude inquieta deu conta de abordar e abraçar, com lucidez visionária, questões tão diversas como a contracultura, o sincretismo religioso, a negritude, a valorização da informação cultural africana e oriental entre nós, a ecologia, a política, a tecnologia, o carnaval, a macrobiótica, a cultura pop, a ciência, a meditação, as relações familiares, as relações de amor e amizade, as relações sociais, as relações de trabalho, a ancestralidade, o mundo moderno e a consciência primitiva – em formas que transitam livremente entre o baião, o funk, o rock, o afoxé, o samba, o reggae etc. e ao mesmo tempo sem ser nada disso; cumprindo apenas o sotaque particularíssimo do violão.


Os Pastores da Noite
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Caetano Veloso: Gil pra mim é a música. Meu único estudo de violão foi olhar as mãos de Gil tocando. Não posso deixar de pensar que tudo o que Milton Nascimento destila, tudo o que o Bob Marley significa, tudo o que Stevie Wonder pode é apenas o que Gil deixou de fazer. Porque quis, porque é brasileiro, porque é ele. Essa distorção me faz também ver claro. Smetak fala sempre nos Gêmeos quando se refere a nós. Gil caminha no escuro, no futuro, perto do Ser. Eu não acredito em nada: acendo os faróis dos sóis dos meus olhos sobre opacos objetos diretos e pareço pisar firme. Que eu seja aqui o obscuro. Compreendamos Gil. Ele nos ama bem mais do que podemos suspeitar.


NO RASTRO DE MILES.

Os Pastores da Noite
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Dos arquitetos, Miles Davis é, sem dúvida, o mais conturbado. É amado e odiado em proporções enormes. É um dos jazzistas mais populares da história, só perdendo, talvez, para Armstrong (até mesmo os roqueiros mais incautos já ouviram ou leram seu nome em algum lugar). Revolucionou o gênero um punhado de vezes com suas viradas radicais de sonoridade. Com seu faro de líder, descobriu e cooptou alguns dos músicos mais importantes das últimas décadas. Criou um estilo próprio ao trompete, que até hoje rende imitadores/seguidores de melhor e de pior qualidade.

Ao mesmo tempo, o trompetista suscitou não poucos arroubos de ódio de outros jazzistas e de críticos. As mesmas revoluções sonoras que promoveu foram massacradas. A pecha de traidor do jazz por pouco não pegou nos anos setenta e oitenta. O que para os seus admiradores era inovação, para os detratores era o mais claro sinal de oportunismo.

A personalidade de Miles pouco ajudou no juízo público: era uma pessoa desagradável, grosseira e, acima de tudo, racista. Em sua autobiografia (redigida por Quincy Troupe, atualmente fora de catálogo no Brasil), a palavra “brancos” é tão freqüente quanto “música”. Quase sempre ela vem acompanhada de adjetivos pouco favoráveis, como "loucos", "putos" e "merdas".

Quando, no começo da década de 60, músicos como Ornette Coleman, Cecil Taylor e Don Cherry começaram a praticar uma música improvisada e sem limites formais, muitas vezes até atonais – o chamado free jazz –, Miles caiu em cima: “O pessoal engolia aquilo porque engole qualquer coisa que não entende se é bastante badalada. Quer estar na onda, quer sempre estar por dentro da coisa nova, para não parecer quadrado. Os brancos são especialmente assim, sobretudo quando um negro faz alguma coisa que eles não entendem. Não querem admitir que um negro faz alguma coisa da qual não sabem nada. Ou que ele possa ser um pouco mais – ou muito mais – inteligente que eles”.

Bum! BUm! BuM! Meu Deus!!! Eu não quero morrer!!!

Os Pastores da Noite
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O Na Mira é muito bom. Uziel Bueno é o mais competente jornalista policial da Bahia. Mas tenho uma reclamação: O programa é muito curto. Estou gostando de ver o que a gente não via antes na televisão baiana.

JHONIE
UZIEL VOCÊ É O CARAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Leandro Vinhas
Assisti o programa e realmente estava faltando algo assim na bahia, um programa que mostre a violencia, que está amedrontando a população, Uziel, que pressãaaooooooooo!
parabéns velho vc é show!
NA MIRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Os Pastores da Noite
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Os Pastores da Noite
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Manuela Dias
Realmente a violência em Salvador está demais!!! Só um programa como esse para mostrar a realidade. admiro muito o trabalho e a coragem de Uziel Bueno, e desejo a ele toda a sorte do mundo, aqui em Paripe onde moro a violência está cada dia pior!!!



PARABÉNS TV ARATU, PARABÉNS UZIEL, ACHO O PROGRAMA MUITO BOM, A TV ARATU ESTAVA MESMO RPECISANDO QUE UM PROGRAMA ASSIM, COM MAIS AÇÃO, UM PROGRAMA FORTE!

Fico muito feliz por a nossa Bahia ter um programa tão real sem sensacionalismo ....
Parabéns Tv Aratu...

anonimo
Uziel,de antes mão gostaria de lhe dizer o quanto gosto do seu programa e compartilho muito da sua revoltar pelas questões sociais.acredito que os politicos assima de tudo não são seres humanos,pois esquecem qual é a real função deles. e gostaria de fazer uma denuncia:crimisosos que residem no barrio de sete de abril,e ficam rodeando as ruas aguinaldo da silva e adriana farias que dá acesso ao bairro da creche( 5ª etapa de castelo branco),estão levando temor para aquela população.pois andam o tempo todo armados,acediando adolecentes(de ambos os sexos) para vender drogas.e infelizmente a policia não tomou uma atitude mas energica.acredito e confio no trabalho deles. e sei com você o sistema é bruto mesmo e agora eu sei que eles vão está na mira.


PEÇA QUE A GENTE PASSA: ZÉ RODRIX.



Os Pastores da Noite
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“Quero Zé Rodrix. Uma homenagem ao homem que tanto pregou a vida simples, as coisas simples, que nunca se importou de estar na mídia, de aparecer. Sua luz, seu brilho ele irradiava a quem estivesse com ele. Era um homem de grandioso coração. Agora deve estar se encontrando com tudo que sempre buscou aqui: a negação do luxo, a certeza de que a vida vale mais do que patrimônios, vale mais ser do que ter.”

(Vivian Moura, Agrônoma)





Os Pastores da Noite
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A TEORIA DA EVOLUÇÃO: PAGODE BAIANO

Os Pastores da Noite

israsa_pacheco@yahoo.com.br diz:
vc já falou de pagode??

cazzo diz:
já sim.

israsa_pacheco@yahoo.com.br diz:
do que falou? da evolução do pagode baiano?

cazzo diz:
não assim exatamente, mas é uma abordagem interessante.

israsa_pacheco@yahoo.com.br diz:
velho eu faço uma análise do pagode baiano e o divido em três fases importantes
fase 1: gerasamba
fase 2: harmonia do samba
e fase 3: psirico

cazzo diz:
de fuder. vou usar essa ideia. posso roubar né?

israsa_pacheco@yahoo.com.br diz:
acho que foram importantíssimo pro cenário claro... se ligue se vc prestar atenção o gerasamba usava muito os elementos do samba de roda, sobretudo o q rola no recôncavo, lá por Cachoeira e na terra dos Velosos... isso durou muito tempo e até então não existia o pagode, propriamente dito na bahia era um lance até cultural daí, já nos anos 90 vem o Harmonia do Samba e põe o cavaquinho em primeiro plano... fudeu.... cara, isso que Xandy fez foi fantástico pq até então o cavaco era um instrumento hamônico, de acompanhamento só era melódico nas rodas de choro

Os Pastores da Noite
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cazzo diz:
é mesmo.

israsa_pacheco@yahoo.com.br diz:
com o Harmonia, um mundo de bandas, agora já como pagode, surgem
todas imitando o estilo do Harmonia... vc v a Guig Ghueto que é quase idêntico até na voz e nas vestimentas do vocalista depois disso comecaram a apregoar aos 7 ventos que o pagode e a axé music estavam no fim isso pq, as bandas de pagode tomaram uma conotação muito vulgar com letras pobres e depreciativas um monte de banda fez um sucesso temporário como o Selaquatro e Nossa Juventude

cazzo diz:
veio uma renca de bandas.

israsa_pacheco@yahoo.com.br diz:
que seguiam os lementos ritimicos introduzidos pelo Harmonia
isso!
algumas bandas comecavam e três meses depois ninguém se lembrava mais
daí, já no novo século surge o Psirico
cara, o Psirico é sencasional musicalmente é perfeito
pq parece maluquice mas não é está muito longe de ser isso
a introdução da lagosta (aquele conjunto de tamborins conectados) e do megafone

Os Pastores da Noite
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cazzo diz:
rapaz, mesmo o q há hj, banda como O TROCO, tem uma batida muito foda.
o proprio FANTASMÃO.

israsa_pacheco@yahoo.com.br diz:
e se vc perceber seguem aquilo q o psirico introduziu eu até poderia introduzir mais uma fase a fase 4 com o Fantasmão

cazzo diz:
hahahahahahaha

israsa_pacheco@yahoo.com.br diz:
que mistura hip-hop e rap com pagode mas não vejo muito futuro no fantasmão nao

cazzo diz:
a teoria da evolução do pagode baiano. isso causa asco em universitários.
*rs

israsa_pacheco@yahoo.com.br diz:
é mas carnaval todo mundo cola na corda cara, a ritmica percurssiva do psi é de fuder
é um suingue da porra nenhum gringo chega perto daquilo. o foda do pagode é a falta de letra

cazzo diz:
mas isso não é problema.

israsa_pacheco@yahoo.com.br diz:
mas a brincadeira que eles fazem com as palavras é de fuder

cazzo diz:
não vejo problema mesmo.
é de menos. sério mesmo.

israsa_pacheco@yahoo.com.br diz:
eu ouço e não tow nem aí pro q diz a letra, busco o q há de bom, se existir é claro. ficar analisando tudo é coisa de juiz de concurso musical

cazzo diz:
faz q nem o velho reacionário: VC QUER LETRA, VAI PRO LIVRO!

israsa_pacheco@yahoo.com.br diz:
huauhauhauhahua

Os Pastores da Noite
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