Aos 15 anos de idade, Nijinski estreia em seu primeiro bailado fazendo um fauno em "Äcis et Galatée" e já foi logo sendo elogiado pela critica por sua extrema agilidade e elevações notáveis. Apesar de ter sido indicada a sua contratação para o Teatro Maria 2 anos antes do previsto, ele não aceita e, somente em 1908, estréia como segundo bailarino na Ópera de Mozart, Don Juan.
Conheceu Diaghilev que o levou para o conjunto dos Ballets Russes e a partir daí vira ídolo internacional. Vai para Paris, onde a dança masculina era totalmente desdenhada, mas o público vê nos passos de Nijinski um novo Vestris. Aplaudido em Cleópatra, Le Pavillon d'Ármide e le Festin, festeja um triunfo especial no papel romântico do poeta das Sílfides.Em Carnaval, encarna um Arlequim; dança o drama Giselle e, mais dramático ainda, baila em Shéherazade. O apogeu de sua carreira acontece ao lado de Karsavina em O espectro da rosa, de Petruska. Toma o lugar de Fokine quando este abandona a companhia, após a representação de Daphnis et Chloé.
Cria duas obras de espírito diferente, mas os bailarinos não concordam com seu gosto pelo interior, sua rigidez e flexões e o público não consegue acompanhá-lo. Casa-se com Romola de Pulska e Diaghilev se separa dele.
Durante o tempo que passou sob a proteção de Diaghilev, Nijinski não participava dos problemas e afazeres cotidianos. Com o casamento e a consequente separação de Diaghilev, é atirado dentro de um mundo que não conhecia, o mundo do dia-a-dia, com despesas, contas, casamento, vida doméstica e outras obrigações. Por tudo isso, o seu empreendimento na Inglaterra, o seu próximo projeto, vira um fracasso.
Após uma digressão aos EUA, briga definitivamente com Diaghilev e exige ser o único diretor artístico da companhia e é nessa época, que exibe seu último trabalho, sem êxito, Tyl Eulenspiegel. A Companhia dissolve-se sob sua direção. Em 1917, faz uma excursão à Espanha e à América do Sul.
Seu sistema nervoso começa a ameaçá-lo com mais frequência, levando-o a ter crises místicas e mania de perseguição. Nesse mesmo ano, interpreta pela última vez "O espectro da Rosa". Depois, foi morar definitivamente em St. Moritz, na Suíça. Foi novamente internado em crise nervosa que o perseguiria até seus últimos dias. Nijinski morreu no dia 11 de abril de 1950.
Conheceu Diaghilev que o levou para o conjunto dos Ballets Russes e a partir daí vira ídolo internacional. Vai para Paris, onde a dança masculina era totalmente desdenhada, mas o público vê nos passos de Nijinski um novo Vestris. Aplaudido em Cleópatra, Le Pavillon d'Ármide e le Festin, festeja um triunfo especial no papel romântico do poeta das Sílfides.Em Carnaval, encarna um Arlequim; dança o drama Giselle e, mais dramático ainda, baila em Shéherazade. O apogeu de sua carreira acontece ao lado de Karsavina em O espectro da rosa, de Petruska. Toma o lugar de Fokine quando este abandona a companhia, após a representação de Daphnis et Chloé.
Cria duas obras de espírito diferente, mas os bailarinos não concordam com seu gosto pelo interior, sua rigidez e flexões e o público não consegue acompanhá-lo. Casa-se com Romola de Pulska e Diaghilev se separa dele.
Durante o tempo que passou sob a proteção de Diaghilev, Nijinski não participava dos problemas e afazeres cotidianos. Com o casamento e a consequente separação de Diaghilev, é atirado dentro de um mundo que não conhecia, o mundo do dia-a-dia, com despesas, contas, casamento, vida doméstica e outras obrigações. Por tudo isso, o seu empreendimento na Inglaterra, o seu próximo projeto, vira um fracasso.
Após uma digressão aos EUA, briga definitivamente com Diaghilev e exige ser o único diretor artístico da companhia e é nessa época, que exibe seu último trabalho, sem êxito, Tyl Eulenspiegel. A Companhia dissolve-se sob sua direção. Em 1917, faz uma excursão à Espanha e à América do Sul.
Seu sistema nervoso começa a ameaçá-lo com mais frequência, levando-o a ter crises místicas e mania de perseguição. Nesse mesmo ano, interpreta pela última vez "O espectro da Rosa". Depois, foi morar definitivamente em St. Moritz, na Suíça. Foi novamente internado em crise nervosa que o perseguiria até seus últimos dias. Nijinski morreu no dia 11 de abril de 1950.
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