Flávio Venturini nasceu em Belo Horizonte, em 23 de julho de 1949. Descobriu a música aos 3 anos de idade. Aos 15 anos começou sua formação musical. Acordeon foi o seu primeiro instrumento. Logo depois ganhou de seu pai um piano, e assim começou seus estudos na Fundação de Educação Artística" de Belo Horizonte, onde estudou percepção musical e piano.
Participou de vários festivais de inverno nos anos 60/70. Neste período estudou composição e arranjos com mestres como Walter Smetak, Ernest Widmer, Bruno Kiefer, Ailton Escobar, Cláudia Cimbleris e Rogério Duprat.
Paralelamente, manteve movimentação ativa no caldeirão cultural de Belo Horizonte. Nos anos 70, além de ter tocado em bailes ( grupos The Shines,Os Turbulentos e Crisalis ), participou de vários festivais, entre eles o Festival Estudantil da Canção, Festival Universitário de Belo Horizonte (2° lugar ), e Festival Internacional da Canção de 1970 ( FIC ) no Rio de Janeiro.
Neste período já fazia parte do grupo dos novos compositores mineiros, e com eles fez alguns shows. "Fio da navalha" era o nome dado a estes shows que reuniu além de Flávio, Lô Borges, Beto Guedes, Tavinho Moura, Toninho Horta, Vermelho, Zé Eduardo, e outros, que mais tarde estariam juntos outra vez no ‘Clube da esquina’.
Em 1974 convidado a gravar com Sá e Guarabira, por indicação de Milton Nascimento, acabou integrando "O Terço’, grupo carioca, na época radicado em São Paulo, para onde se mudou. No O Terço se destacou como compositor, gravando dois discos "Criaturas da noite" em 1974 ( vendeu mais de 100 mil cópia ), e "Casa encantada"em 1975, ambos com arranjos do maestro Rogério Duprat.
Em 1977 deixa o Terço. Neste mesmo ano grava com Beto Guedes o LP "A página do relâmpago elétrico’. E ainda, neste mesmo período, sua música "1974’é coreografada pelo argentino Oscar Araiz, para o Royal Balet do Canadá, e apresentada em tounê pelo Canadá e Estados Unidos.
Em 1978 participa do Clube da Esquina II, histórico disco de Milton Nascimento, no qual foi gravada a música ‘Nascente’. Participou como músico em outras faixas também.
Participou da turnê de lançamento do disco ‘Clube da esquina II’, com participação especial junto com Beto Guedes. Em 1979 foi convidado pela EMI/ODEON para gravar. Funda com Vermelho a banda 14BIS, com a qual gravou 8 discos, com muito sucesso.
Participou em 1982 do disco e do espetáculo ‘Missa dos quilombos’, de Milton Nascimento e Fernando Brant, Pedro Tierra e Dom Pedro Casaldaligá. Durante sua participação no 14Bis começa sua carreira solo com o disco ‘Nascente’ em 1982, e ‘O Andarilho’em 1985.
Neste período faz curso de música para cinema no Núcleo de Animação da Embrafilme, no Rio de Janeiro, promovido pelo ‘National Film Board’do Canadá. E compõem três trilhas de filmes premiados: ‘Quando os morcegos se calam’ , ‘Viagem de ônibus’ ( de Daniel Schorr ) e ‘Instinto animal" ( Léa Zagury ).
Compôs também trilhas para ‘Aleluia Gretchen’( longa de Silvio Back ), ‘Impresso a bala’( curta de Ricardo Favilla ) , ‘O escravo’ ( vídeo de Luis Viana ) e Hilda Furacão ( peça teatral de Roberto Drummond ).
Participou de vários festivais de inverno nos anos 60/70. Neste período estudou composição e arranjos com mestres como Walter Smetak, Ernest Widmer, Bruno Kiefer, Ailton Escobar, Cláudia Cimbleris e Rogério Duprat.
Paralelamente, manteve movimentação ativa no caldeirão cultural de Belo Horizonte. Nos anos 70, além de ter tocado em bailes ( grupos The Shines,Os Turbulentos e Crisalis ), participou de vários festivais, entre eles o Festival Estudantil da Canção, Festival Universitário de Belo Horizonte (2° lugar ), e Festival Internacional da Canção de 1970 ( FIC ) no Rio de Janeiro.
Neste período já fazia parte do grupo dos novos compositores mineiros, e com eles fez alguns shows. "Fio da navalha" era o nome dado a estes shows que reuniu além de Flávio, Lô Borges, Beto Guedes, Tavinho Moura, Toninho Horta, Vermelho, Zé Eduardo, e outros, que mais tarde estariam juntos outra vez no ‘Clube da esquina’.
Em 1974 convidado a gravar com Sá e Guarabira, por indicação de Milton Nascimento, acabou integrando "O Terço’, grupo carioca, na época radicado em São Paulo, para onde se mudou. No O Terço se destacou como compositor, gravando dois discos "Criaturas da noite" em 1974 ( vendeu mais de 100 mil cópia ), e "Casa encantada"em 1975, ambos com arranjos do maestro Rogério Duprat.
Em 1977 deixa o Terço. Neste mesmo ano grava com Beto Guedes o LP "A página do relâmpago elétrico’. E ainda, neste mesmo período, sua música "1974’é coreografada pelo argentino Oscar Araiz, para o Royal Balet do Canadá, e apresentada em tounê pelo Canadá e Estados Unidos.
Em 1978 participa do Clube da Esquina II, histórico disco de Milton Nascimento, no qual foi gravada a música ‘Nascente’. Participou como músico em outras faixas também.
Participou da turnê de lançamento do disco ‘Clube da esquina II’, com participação especial junto com Beto Guedes. Em 1979 foi convidado pela EMI/ODEON para gravar. Funda com Vermelho a banda 14BIS, com a qual gravou 8 discos, com muito sucesso.
Participou em 1982 do disco e do espetáculo ‘Missa dos quilombos’, de Milton Nascimento e Fernando Brant, Pedro Tierra e Dom Pedro Casaldaligá. Durante sua participação no 14Bis começa sua carreira solo com o disco ‘Nascente’ em 1982, e ‘O Andarilho’em 1985.
Neste período faz curso de música para cinema no Núcleo de Animação da Embrafilme, no Rio de Janeiro, promovido pelo ‘National Film Board’do Canadá. E compõem três trilhas de filmes premiados: ‘Quando os morcegos se calam’ , ‘Viagem de ônibus’ ( de Daniel Schorr ) e ‘Instinto animal" ( Léa Zagury ).
Compôs também trilhas para ‘Aleluia Gretchen’( longa de Silvio Back ), ‘Impresso a bala’( curta de Ricardo Favilla ) , ‘O escravo’ ( vídeo de Luis Viana ) e Hilda Furacão ( peça teatral de Roberto Drummond ).
Em 1988 sai do 14Bis, e continua carreira solo. Em 89 participa com grande destaque do Free Jazz Festival, com trabalho instrumental. Em91 faz show no Circo Voador com Toninho Horta, que na época foi gravado e lançado em 1997 no selo Dubas.
Neste período faz shows com Lô Borges, Toninho Horta e Zé Renato. Participa do show-encontro histórico ‘Minas em Concerto’ com Beto Guedes, Wagner Tiso, Lô e Toninho.
Em 1990 grava o seu 3.o disco solo ‘Cidade Veloz’, no selo Chorus/ Som Livre. Em 1992 participa do Rio Show Festival, quando gravou ‘Flávio Venturini ao vivo’.
Neste ano ainda fez turnê pelos Estados Unidos e Canadá. Na Europa, em Santiago de Compostela, participa das comemorações dos 500 anos do descobrimento das Américas com o espetáculo ‘Missa dos quilombos’.
Em 1994 grava o disco ‘Noites com sol’ ( Velas ), primeiro disco de ouro de sua carreira solo.
Em 1996 grava o Cd ‘Beija-flor’, também pela gravadora Velas. E participa do Heineken Concerts, como convidado do grupo UAKTI.
Em 1998 assina contrato com a gravadora EMI/ODEON, na qual gravou seu sétimo CD, chamado TREM AZUL uma releitura da obra dos compositores mineiros de sua geração.
Em 1999 completa 50 anos e realiza um grande show no antigo Metropolitan/RJ (atual Claro Hall) com lotação esgotada.
Em 2003 promove um encontro no palco com o amigo Guilherme Arantes, no Rio de Janeiro, no antigo Metropolitan. Esse encontro ainda rendeu outros shows, e continua acontecendo até os dias de hoje. O roteiro concentra so grandes hits desses dois tecladistas hitmakers.
Ainda este ano funda a gravadora independente TRILHOS.ARTE, onde lança novos talentos como Aggeu Marques e Mauricio Oliveira. Relançou também em sua nova empresa seus famosos Cds ´Noites com Sol´e ´Beija-flor´e o cd de músicas inéditas 'Porque não tínhamos bicicleta', já em 2004.
Neste CD as músicas ´Pra Lembrar de Nós´, ´Céu de Santo Amaro´ e ´Prenda Minha´ foram incluídas nas novelas da Rede Globo.
Em 2004 duas composições suas viram Hits das rádios FMs em todo Brasil: ´Fênix´ em parceira com Jorge Vercilo, gravada por este. E ´Mais uma Vez´, parceria com Renato Russo, gravada quando fazia parte do 14 Bis, e agora relançada em disco da EMI, na voz de Renato Russo, possível através da recuperação de uma gravação que deixou antes de morrer.
Com o disco ´Por que Não Tínhamos Bicicleta´ Flávio Venturini percorre com sucesso todo o país com shows nas principais casas como DirecTv Hall, Canecão, Palácio das Artes e Teatro Castro Alves.
Em 2005 lança pela TRILHOS uma coletânea chamada `Luz Viva´, incluindo músicas dos CDs que possui em catálogo, e ainda uma faixa bônus do CD ´Porque não tínhamos bicicleta´ lançado com exclusividade no Japão ´Ser tudo o que eu quis´ e o tema de Natal ´Aquela Estrela´.
No final de 2006 sai com seu mais recente CD de inéditas, chamado ´Canção sem Fim´, pela Trilhos. Para 2007 o compositor e cantor Flávio Venturini prepara-se para correr todo o Brasil mostrando seu novo trabalho.
Neste período faz shows com Lô Borges, Toninho Horta e Zé Renato. Participa do show-encontro histórico ‘Minas em Concerto’ com Beto Guedes, Wagner Tiso, Lô e Toninho.
Em 1990 grava o seu 3.o disco solo ‘Cidade Veloz’, no selo Chorus/ Som Livre. Em 1992 participa do Rio Show Festival, quando gravou ‘Flávio Venturini ao vivo’.
Neste ano ainda fez turnê pelos Estados Unidos e Canadá. Na Europa, em Santiago de Compostela, participa das comemorações dos 500 anos do descobrimento das Américas com o espetáculo ‘Missa dos quilombos’.
Em 1994 grava o disco ‘Noites com sol’ ( Velas ), primeiro disco de ouro de sua carreira solo.
Em 1996 grava o Cd ‘Beija-flor’, também pela gravadora Velas. E participa do Heineken Concerts, como convidado do grupo UAKTI.
Em 1998 assina contrato com a gravadora EMI/ODEON, na qual gravou seu sétimo CD, chamado TREM AZUL uma releitura da obra dos compositores mineiros de sua geração.
Em 1999 completa 50 anos e realiza um grande show no antigo Metropolitan/RJ (atual Claro Hall) com lotação esgotada.
Em 2003 promove um encontro no palco com o amigo Guilherme Arantes, no Rio de Janeiro, no antigo Metropolitan. Esse encontro ainda rendeu outros shows, e continua acontecendo até os dias de hoje. O roteiro concentra so grandes hits desses dois tecladistas hitmakers.
Ainda este ano funda a gravadora independente TRILHOS.ARTE, onde lança novos talentos como Aggeu Marques e Mauricio Oliveira. Relançou também em sua nova empresa seus famosos Cds ´Noites com Sol´e ´Beija-flor´e o cd de músicas inéditas 'Porque não tínhamos bicicleta', já em 2004.
Neste CD as músicas ´Pra Lembrar de Nós´, ´Céu de Santo Amaro´ e ´Prenda Minha´ foram incluídas nas novelas da Rede Globo.
Em 2004 duas composições suas viram Hits das rádios FMs em todo Brasil: ´Fênix´ em parceira com Jorge Vercilo, gravada por este. E ´Mais uma Vez´, parceria com Renato Russo, gravada quando fazia parte do 14 Bis, e agora relançada em disco da EMI, na voz de Renato Russo, possível através da recuperação de uma gravação que deixou antes de morrer.
Com o disco ´Por que Não Tínhamos Bicicleta´ Flávio Venturini percorre com sucesso todo o país com shows nas principais casas como DirecTv Hall, Canecão, Palácio das Artes e Teatro Castro Alves.
Em 2005 lança pela TRILHOS uma coletânea chamada `Luz Viva´, incluindo músicas dos CDs que possui em catálogo, e ainda uma faixa bônus do CD ´Porque não tínhamos bicicleta´ lançado com exclusividade no Japão ´Ser tudo o que eu quis´ e o tema de Natal ´Aquela Estrela´.
No final de 2006 sai com seu mais recente CD de inéditas, chamado ´Canção sem Fim´, pela Trilhos. Para 2007 o compositor e cantor Flávio Venturini prepara-se para correr todo o Brasil mostrando seu novo trabalho.
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