Nos dias quotidianos
É que se passam
Os anos.
Olha,
Entre um pingo e outro
A chuva não molha.
Esnobar
É exigir café fervendo
E deixar esfriar.
Na poça da rua
O vira-lata
Lambe a Lua.
Meu dinheiro
Vem todo
Do meu tinteiro.
O veludo
Tem um perfume
Mudo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário