Ano: 1978
A frieza das cidades em seu desenvolvimento desenfreado, das máquinas e robôs sem sentimentos próprios, a opressão e a falta de sensibilidade são os temas do álbum. Ralf Hutter, Wolfgang Flur, Karl Bartos e Florian Schneider estavam no auge da criatividade. Cada faixa de The Man Manchine é ao mesmo tempo um single em potencial, com vida e histórias próprias - mas também se completam, transformando o álbum numa deliciosa viagem.
As semelhanças com o filme Metropolis (1927) de Fritz Lang são grandes: em 2026, uma cidade vive sob o domínio de um tirano, e cujo rígido sistema de castas separa Pensadores dos Trabalhadores - estes, condenados a viver escravizados pelas máquinas que fazem a metropolis funcionar. O filho deste tirano, Freder, se revolta com a situação e vai viver com eles, se apaixonando pela jovem Maria, defensora dos direitos trabalhistas. Freder descobre que um cientista está criando um robô para substituir a mão de obra humana e faz com que ele tenha as feições de Maria, infiltrando-o na sociedade trabalhista, causando discórdia e destruição. A tecnologia, a arquitetura, a valorização da cultura e a importância do sentimento humano são forças importantes no filme, e são temas recorrentes no trabalho do Kraftwerk em todos estes anos.
Um comentário:
caralho!!!!!!!!!!!!! eu nem lembrava mais dessa banda... muito foda, cara!!!!!!!!
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