quinta-feira, 28 de maio de 2009

ABERTURA: FRED ASTAIRE.


Um comentário:

Escrevist@ disse...

Cazzo, gostei muito do Blog. Penso que aquele pre-conceito (que Gil insere no discurso sobre o que somos, no video abaixo) ainda fronda as sombras da contemporaneidade em que vivemos. Nossa arte, nosso marte, nosso século XXI estão "presos" nos olhos das caretas e espantalhos das velhas cabeças. Acabo de escrever um artigo sobre a Poesia Parnaso-modernista contemporânea que vigora na tradição literária baiana; na verdade, esta, digamos, estética vem se esmaecendo, muito embora permaneça firme no concreto barroco desta Bahia de Todos os Santos. Só agora, vejo, realmente que DEUS É O ESPELHO QUE O HOMEM PRECISA QUEBRAR.

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