sexta-feira, 31 de agosto de 2012

PEÇA QUE A GENTE PASSA: Ella Fitzgerald.



Adooooooro Ella Fitzgerald! Cantando Beatles então, nem se fala! Essa versão é incrível, daquelas que até fazem a gente se sentir melhor depois de ouvir, hehe!


[Letícia Mariana, 24 anos, estudante de Fisioterapia]





A palavra é... Curumim.


Curumim é uma palavra de origem tupi que significa "criança", "criado jovem" ou “vara de pesca do pirarucu”. Possui, como variantes, as seguintes formas: colomim, culumim, colomi, curumi e culumi, sendo a forma usual, no português falado no Brasil, a de "curumim", como sinônimo para "criança".

Segundo o tupinólogo Eduardo de Almeida Navarro, o termo tupi original era kunumim (significando "criança"), que teria evoluído, na língua geral paulista e no nheengatu, para kurumim e coromim.

Na Amazônia, o termo também serve para designar a vara de pesca apropriada para a captura do pirarucu - um peixe de grandes dimensões, típico da bacia hidrográfica do norte brasileiro.




reconheça: Rubem Alves.


Nasceu no dia 15 de setembro de 1933, em Boa Esperança, sul de Minas Gerais.

Em 1945, a família se mudou para o Rio de Janeiro. Buscou refúgio na religião, pois vivia solitário, sem amigos. Teve aulas de piano, não foi muito longe, somente bem sucedido no estudo de teologia: iniciou sua carreira dentro de igreja como pastor em cidade do interior de Minas. 

Em 1963, foi estudar em Nova York, retornando ao Brasil no mês de maio de 1964 com o título de Mestre em Teologia pelo Union Theological Seminary.

Foi denunciado pelas autoridades da Igreja Presbiteriana como subversivo, em 1968, e, por isso, perseguido pelo regime militar. Abandonou a igreja presbiteriana e retornou com a família para os Estados Unidos, onde se tornou Doutor em Filosofia (Ph.D.) pelo Princeton Theological Seminary.

De volta ao Brasil, por indicação do professor Paul Singer, conhecido economista, é contratado para dar aulas de Filosofia na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Rio Claro (SP).

É nomeado professor-titular na Faculdade de Educação da UNICAMP e, em 1979, professor livre-docente no IFCH daquela universidade.

No início da década de 80 torna-se psicanalista pela Sociedade Paulista de Psicanálise.

Afirma que é “psicanalista, embora heterodoxo”, pois nela reside o fato de que acredita que no mais profundo do inconsciente mora a beleza. 



Oração de Mário Quintana


Se eu fosse um padre, eu, nos meus sermões, não falaria em Deus nem no Pecado - muito menos no Anjo Rebelado e os encantos das suas seduções, não citaria santos e profetas: nada das suas celestiais promessas ou das suas terríveis maldições... Se eu fosse um padre eu citaria os poetas, rezaria seus versos, os mais belos, desses que desde a infância me embalaram e quem me dera que alguns fossem meus! Porque a poesia purifica a alma... a um belo poema - ainda que de Deus se aparte - um belo poema sempre leva a Deus! 



Sinopse: Viagem à Lua (1912)


Em um congresso científico, o professor Barbenfouillis tenta convencer seus colegas a participarem de uma viagem de exploração à Lua. Assim que seu plano é aceito, a expedição é organizada e os cientistas são enviados para lá. Uma vez na superfície da Lua, os cientistas logo encontram habitantes hostis, os selenitas, que os levam ao seu rei. Baseado no livro "Le voyage dans la lune" (1865, Viagem à lua) do escritor francês Jules Verne.

Direção e Roteiro de Georges Méliès, com Victor André, Bleuette Bernon, Brunnet, Jeanne d'Alcy, Henri Delannoy, Depierre, Farjaut, Kelm e Georges Méliès. Produzido pelo estúdio Star Film.




Quem é o inventor?

Invenção: Pênalti com cavadinha.

Inventor: Antonin Panenka

 Nascida na falecida Tchecoslováquia, a cavadinha que saiu da cabeça e do pé direito de Antonin Panenka assombrou a Europa. O inventor expôs sua obra numa cobrança em disputa de pênaltis contra a Alemanha Ocidental, na decisão da Eurocopa de 1976. Melhor de tudo isso: o chute selou o título inédito para a Tchecoslováquia. Panenka é como chamam a “cavadinha” lá na Europa.




da seção “PROIBIDÃO DO MERCHENDAISER”




Este polêmico comercial da Sprite foi censurado na Alemanha por causa das cenas eróticas mais que explícitas, com um final inusitado. 

Ele foi exibido apenas uma vez em horário nobre e causou revolta em muitos lares. 





Jornal Apocalipse Now: “Morre britânico que lutava por direito à eutanásia”


Aos 58 anos, Nicklinson só se comunicava por piscadelas e dizia que sua vida havia virado um"pesadelo" desde o derrame, que o deixou paralisado. Ele brigava na Justiça britânica pelo direito de ser submetido ao "suicídio assistido", alegando que a impossibilidade de fazê-lo o condenaria "a uma vidade sofrimento crescente". 

 
Mas, na semana passada, a Justiça inglesa negou o pedido, considerando que a lei britânica é clara ao considerar a eutanásia um crime de homicídio. 


Isso porque Nicklinson não seria capaz de ingerir sozinho drogas letais, mesmo que elas fossem preparadas por outra pessoa. Ou seja, sua morte teria de ser decorrente de um ato praticado por alguém. 


Na ocasião, um dos juízes afirmou que uma decisão favorável a Nicklinson "teria tido consequências muito além dos casos atuais". 


No mesmo dia, Nicklinson se disse "devastado" pela decisão judicial, e sua família - ele era casado e pai de duas filhas - disse que ele pretendia recorrer e considerava a hipótese de parar de comer.




O dedo indicador do Itamir


Itamir tem alegria na medida certa, tristeza desavergonhada, ouvido aguçado e língua afiada cheia de deboche.

Desconheço sujeito que ainda ame falar em Peter Sellers, que ainda fica estupefato com Jane Fonda em Barbarella.  Itamir é a negação do futebol "funcionário público com livro de ponto expediente protocolo e manifestações de apreço ao Sr. Diretor" [beba Manuel Bandeira].

Itamir é o sujeito mais politicamente incorreto que eu conheço.



A sem-vergonhice que vem de longe...


A arte erótica indiana deve ser vista à luz do Hinduísmo. Na mitologia indiana Kama designa o Deus do Amor. A mesma palavra refere-se também à busca do prazer, um dos aspectos fundamentais conducentes à salvação da alma. Não admira, por isso, que o sexo desde longa data se tenha revestido de tanta importância para os indianos. Disso nos dá conta o Kama-Sutra, um livro clássico sobre erotismo e outras formas do prazer humano.

Kama-Sutra foi escrito há cerca de 1500 anos por um homem santo, Vatsyayana. Ao que se julga, trata-se de uma compilação e sistematização de antigos textos sobre sexo, alguns com 3000 anos. A fama de que goza deve-se não só ao seu conteúdo como também ao seu carácter único. Sabe-se, no entanto, que os textos e sobretudo as gravuras eróticas eram bastante comuns na Índia (como, aliás, em todo o Oriente), embora poucas tenham sobrevivido nos dias de hoje.

No Ocidente o Kama-Sutra apenas foi conhecido em 1883, em Inglaterra, através de uma edição privada com o subtítulo The Hindoo Art of love. Outra obra de teor idêntico, bastante menos conhecida e muitíssimo mais rara, chama-se Ananga-Ranga e contém, para além de textos, um número considerável de gravuras eróticas de boa qualidade. O seu autor é, desta feita, um poeta: Kalyana Mall. Publicada em Inglaterra 10 anos antes como A Boat in the Ocean of Love permanece até hoje como o mais importante manual indiano ilustrado sobre sexualidade e relações entre os sexos.





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