AdooooooroElla Fitzgerald! Cantando
Beatles então, nem se fala! Essa versão é incrível, daquelas que até fazem a
gente se sentir melhor depois de ouvir, hehe!
[Letícia Mariana, 24 anos,
estudante de Fisioterapia]
Curumimé uma palavra de origemtupique significa "criança",
"criado jovem" ou “vara de pesca do pirarucu”. Possui, como
variantes, as seguintes formas:colomim,culumim,colomi,curumieculumi, sendo a forma usual, noportuguêsfalado no Brasil, a de
"curumim", como sinônimo para "criança".
Segundo otupinólogoEduardo de Almeida Navarro, o termo
tupi original erakunumim(significando "criança"),
que teria evoluído, nalíngua
geral paulistae nonheengatu, parakurumimecoromim.
NaAmazônia, o termo também serve para
designar a vara de pesca apropriada para a captura dopirarucu- um peixe de grandes dimensões,
típico da bacia hidrográfica do norte brasileiro.
Nasceu no dia 15 de setembro de 1933, em Boa Esperança, sul de Minas
Gerais.
Em 1945, a família se mudou para o Rio de
Janeiro. Buscou refúgio na religião, pois vivia solitário, sem amigos. Teve
aulas de piano, não foi muito longe, somente bem sucedido no estudo de teologia:
iniciou sua carreira dentro de igreja como pastor em cidade do interior de
Minas.
Em 1963, foi estudar em Nova York, retornando ao
Brasil no mês de maio de 1964 com o título de Mestre em Teologia pelo Union
Theological Seminary.
Foi denunciado pelas
autoridades da Igreja Presbiteriana como subversivo, em 1968, e, por isso, perseguido
pelo regime militar. Abandonou a igreja presbiteriana e retornou com a família
para os Estados Unidos, onde se tornou Doutor em Filosofia (Ph.D.) pelo
Princeton Theological Seminary.
De volta ao Brasil, por indicação do professor
Paul Singer, conhecido economista, é contratado para dar aulas de Filosofia na
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Rio Claro (SP).
É nomeado professor-titular na Faculdade de
Educação da UNICAMP e, em 1979, professor livre-docente no IFCH daquela
universidade.
No início da década de 80 torna-se psicanalista
pela Sociedade Paulista de Psicanálise.
Afirma que é “psicanalista, embora
heterodoxo”, pois nela reside o fato de que acredita que no mais profundo
do inconsciente mora a beleza.
Se eu fosse um padre, eu, nos
meus sermões, não falaria em Deus nem no Pecado - muito menos no Anjo Rebelado
e os encantos das suas seduções, não citaria santos e profetas: nada das suas
celestiais promessas ou das suas terríveis maldições... Se eu fosse um padre eu
citaria os poetas, rezaria seus versos, os mais belos, desses que desde a
infância me embalaram e quem me dera que alguns fossem meus! Porque a poesia
purifica a alma... a um belo poema - ainda que de Deus se aparte - um belo
poema sempre leva a Deus!
Em um congresso científico, o professor Barbenfouillis tenta convencer
seus colegas a participarem de uma viagem de exploração à Lua. Assim que seu
plano é aceito, a expedição é organizada e os cientistas são enviados para lá.
Uma vez na superfície da Lua, os cientistas logo encontram habitantes hostis,
os selenitas, que os levam ao seu rei. Baseado no livro "Le voyage dans la
lune" (1865, Viagem à lua) do escritor francês Jules Verne.
Direção e Roteiro de Georges Méliès, com Victor André, Bleuette Bernon,
Brunnet, Jeanne d'Alcy, Henri Delannoy, Depierre, Farjaut, Kelm e Georges
Méliès. Produzido pelo estúdio Star Film.
Nascida na falecida Tchecoslováquia, a
cavadinha que saiu da cabeça e do pé direito de Antonin Panenka assombrou a
Europa. O inventor expôs sua obra numa cobrança em disputa de pênaltis contra a
Alemanha Ocidental, na decisão da Eurocopa de 1976. Melhor de tudo isso: o
chute selou o título inédito para a Tchecoslováquia. Panenka é como chamam
a “cavadinha” lá na Europa.
Aos 58 anos, Nicklinson só se comunicava por
piscadelas e dizia que sua vida havia virado um"pesadelo"desde o derrame, que o deixou
paralisado. Ele brigava na Justiça britânica pelo direito de ser submetido ao"suicídio assistido",
alegando que a impossibilidade de fazê-lo o condenaria"a uma vidade
sofrimento crescente".
Mas, na semana passada, a Justiça inglesa negou
o pedido, considerando que a lei britânica é clara ao considerar a eutanásia um
crime de homicídio.
Isso porque Nicklinson não seria capaz de
ingerir sozinho drogas letais, mesmo que elas fossem preparadas por outra
pessoa. Ou seja, sua morte teria de ser decorrente de um ato praticado por
alguém.
Na ocasião, um dos juízes afirmou que uma
decisão favorável a Nicklinson"teria
tido consequências muito além dos casos atuais".
No mesmo dia, Nicklinson se disse"devastado"pela decisão judicial, e sua família -
ele era casado e pai de duas filhas - disse que ele pretendia recorrer e
considerava a hipótese de parar de comer.
Itamir
tem alegria na medida certa, tristeza desavergonhada, ouvido aguçado e língua
afiada cheia de deboche.
Desconheço sujeito
que ainda ame falar em Peter Sellers, que ainda fica estupefato com Jane Fonda
em Barbarella. Itamir é a
negação do futebol "funcionário público
com livro de ponto expediente protocolo e manifestações de apreço ao Sr.
Diretor" [beba Manuel Bandeira].
Itamir
é o sujeito mais politicamente incorreto que eu conheço.
A arte
erótica indiana deve ser vista à luz do Hinduísmo. Na mitologia indiana Kama designa o Deus do Amor. A mesma palavra
refere-se também à busca do prazer, um dos
aspectos fundamentais conducentes à salvação da alma. Não admira, por isso, que
o sexo desde longa data se tenha revestido de tanta importância para os
indianos. Disso nos dá conta o Kama-Sutra, um livro
clássico sobre erotismo e outras formas do prazer humano.
O Kama-Sutra foi escrito há cerca de 1500 anos por
um homem santo, Vatsyayana. Ao que se julga,
trata-se de uma compilação e sistematização de antigos textos sobre sexo,
alguns com 3000 anos. A fama de que goza deve-se não só ao seu conteúdo como
também ao seu carácter único. Sabe-se, no entanto, que os textos e sobretudo as
gravuras eróticas eram bastante comuns na Índia (como, aliás, em todo o
Oriente), embora poucas tenham sobrevivido nos dias de hoje.
No Ocidente
o Kama-Sutra apenas foi conhecido em 1883, em
Inglaterra, através de uma edição privada com o subtítulo The Hindoo Art of love. Outra obra de teor idêntico,
bastante menos conhecida e muitíssimo mais rara, chama-se Ananga-Ranga e contém, para além de textos, um
número considerável de gravuras eróticas de boa qualidade. O seu autor é, desta
feita, um poeta: Kalyana Mall. Publicada em
Inglaterra 10 anos antes como A Boat in the Ocean of Love permanece
até hoje como o mais importante manual indiano ilustrado sobre sexualidade e
relações entre os sexos.